Mafalda Creative é atualmente uma das figuras mais proeminentes do mundo digital e um fenómeno do entretenimento a nível nacional.

Depois do irrefutável sucesso da estreia de “Rainha da Net - Ao Vivo”, com todas as sessões esgotadas em Lisboa e Porto e percorrendo as principais cidades do país, Mafalda Creative apresenta o seu novo espetáculo “Despedida”, no dia 2 de Março, no Coliseu dos Recreios.

Será esta a despedida dos palcos, depois do seu antecessor fenómeno “Rainha da Net - Ao Vivo”? Será a despedida do mundo digital? O que significa esta “Despedida” de Mafalda Creative?

Será certamente um formato disruptivo, em que o stand up comedy ganha uma nova dimensão, aliando-se à música e a momentos de interação e participação do público, sempre no registo de proximidade e humor que lhe é tão característico.

Este upgrade dá a oportunidade de conhecer a artista.

Após o final do espetáculo, com este upgrade, terá acesso a fotografia e autógrafo da artista.

AQUISIÇÃO DO UPGRADE MEDIANTE APRESENTAÇÃO/INSERÇÃO DE CÓDIGO DO BILHETE DO ESPETÁCULO

Dillaz vai pisar pela primeira vez o palco dos Coliseus em 2024: 1 de março no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, e 15 de março no Coliseu do Porto AGEAS.

Os concertos passam em revista a carreira iniciada em 2011 com a mixtape Sagrada Família Vol. 1 e antecipam a chegada do novo álbum, no próximo ano.

Dillaz é um dos mais ímpares e influentes rappers portugueses. Sem precisar de se expor e apenas através da música, conquistou uma legião de ouvintes que o segue fielmente.

Dono de uma identidade muito própria, definida por rimas acutilantes e beats incisivos, afirmou-se no hip-hop português desde que, há mais de uma década, singles como "A Carta" surpreenderam tudo e todos ao conquistar cinco milhoes de visualizaçoes.

Desde então, tem coleccionado números astronómicos de visualizaçoes e streams, assim como admiração do público e respeito da comunidade. Em 2023, chega "Colãs”, primeiro single do sucessor de Oitavo Céu, assumidamente inspirado pelos ritmos suados da bachata

Com uma discografia que se espraia por cerca de duas dezenas de álbuns originais e que recua até 1968, os Jethro Tull de Ian Anderson são uma verdadeira instituição do rock britânico, tendo ao longo da sua extensa carreira tocado vários dos estilos, do blues-rock ao jazz de fusão, cruzando mais tarde a folk, o heavy e até a música clássica para criarem a sua própria visão do que ficou conhecido como rock progressivo ou rock sinfónico, corrente de que são um dos expoentes.

O grupo que atualmente consiste do líder Ian Anderson e ainda de músicos como o baixista David Goodier, do teclista John O'Hara, do baterista Scott Hammond e do guitarrista Joe Parrish mantém-se ativo ao vivo e disco, tendo editado um novo álbum, The Zealot Gene, em 2022. Uma dezena de trabalhos ao vivo reforça também o facto dos Jethro Tull terem sido sempre uma aclamada força de palco, facto que lhes valeu vénias de muitos dos seus pares, de Bruce Dickinson dos Iron Maiden a Eddie Vedder dos Pearl Jam ou até Nick Cave.

Com vários sucessos de vendas e de crítica, como os clássicos Thick as a Brick, A Passion Play ou War Child e Songs From The Wood, os Jethro Tull forjaram uma identidade única que marcou gerações.

José Cid & Octeto, apresenta no Coliseu dos Recreios a 24 de fevereiro, um concerto único e certamente inesquecível, nos quais irá interpretar o seu reconhecido álbum de rock sinfónico "10.000 anos depois de Vénus e Marte”, acompanhado pela Orquestra Filarmonia das Beiras.

Este álbum conta uma história com Princípio Meio e Fim de um Planeta Terra a Renascer.

Editado pela Orfeu em 1978, "10.000 anos depois entre Vénus e Marte" é um álbum de rock progressivo, uma ópera-rock e também um dos poucos álbuns de rock espacial em Portugal. Com base em ficção científica, o conceito é que, 10.000 anos depois da autodestruição da humanidade, um homem e uma mulher viajam de regresso para a Terra para a repovoar novamente.

O tom das músicas é de contemplação sobre os erros do passado da humanidade e de esperanças futuras. O álbum foi composto por José Cid, com ajuda em algumas músicas do guitarrista Mike Sergeant e do baterista Ramon Galarza. É uma viagem de rock sinfónico espacial dominada por mellotron, sintetizadores de cordas e outros, com suporte de guitarras, baixo e bateria. Este disco tem valido a José Cid o reconhecimento Internacional, sendo considerado pela critica uma verdadeira obra-prima, a prestigiada revista americana Billboard incluiu numa lista de 100 melhores álbuns de rock progressivo de todo o mundo de todos os tempos, mais recentemente também a Sputnik Music Magazine UK, especializada em rock progressivo, o coloca entre os 5 melhores álbuns de sempre.

Luís Represas, nome incontornável do cancioneiro português, está de volta aos Coliseus em março de 2024 para apresentar o seu novo álbum de estúdio “Miragem” a sair em Fevereiro 2024.

A música começa para Luís Represas na década de 1970, como membro fundador do Trovante, ligação que se prolonga até 1992. No ano seguinte decide arriscar-se numa carreira a solo, e que é ainda hoje uma das mais bem-sucedidas da história da música portuguesa.

Em março de 2024, para além do seu novo trabalho de estúdio “Miragem”, vai poder ouvir-se ainda um vasto repertório repleto de sucessos, de canções que marcam e ultrapassam gerações e que fazem parte do imaginário de todos, de filhos que, entretanto, passaram a pais, de pais que são hoje avós… Preparem-se as vozes para ver e ouvir também todos os temas conhecidos do grande público, desde Feiticeira, a Da Próxima Vez, de Perdidamente, a Timor, entre tantos outros.

Sara Correia abraça esta nova digressão com o justo estatuto de fenómeno: cruzou o mundo sempre sob aplausos, lançou dois álbuns aclamados pelo público, elogiados pela crítica e premiados pela indústria, foi nomeada para um Grammy Latino, reuniu à sua volta alguns dos melhores letristas e compositores da atualidade e afirmou o fado como a sua casa.

É Sara Correia quem diz: Liberdade, o seu terceiro disco, é o “mais fadista”. À linguagem melódica fadista, de portugalidade vincada, vestiram-se depois as melodias de arranjos distintos e sonoridades mais ecléticas, livres, sem estereótipos.

Em palco, em conjunto com a sua banda – Diogo Clemente na viola de fado e direção artística, Ângelo Freire na guitarra portuguesa, Frederico Gato no baixo acústico e Joel Silva na bateria – Sara Correia apresenta um espetáculo uniforme e coeso, mas tingido por muitas cores distintas e texturas que resultam de subtis experiências e influências captadas noutros géneros. Tudo isso cabe no fado de Sara Correia, tudo isso ressoa na sua alma que vive plena nesta Liberdade.

Simone Mendes venceu o desafio de iniciar sua fase solo após quase trinta anos de carreira. Em apenas seis meses, a artista bateu recordes e tornou-se uma das cantoras mais ouvidas do Brasil. E Erro Gostoso, faixa-foco do projeto Cintilante, foi seu primeiro acerto!

O megahit superou 360 milhões de streams em todas as plataformas digitais. Somente no YouTube, tornou-se Top 1 nos vídeos em alta e ultrapassou 138 milhões de acessos! Erro Gostoso também estreou no Top 200 Global, principal parada musical do streaming, e atualmente ocupa a 14º posição no Top 50 Brasil do Spotify, chegando a alcançar mais de 1 milhão de reproduções diárias.

Com o seu primeiro hit solo, a cantora ganhou da Universal Music Brasil sua primeira certificação de diamante duplo por ter ultrapassado 200 milhões de plays nas plataformas digitais.

Seguindo os feitos do megahit Erro Gostoso, o álbum Cintilante emplacou mais um grande sucesso no Top 50 do Spotify, ranking da principal plataforma de streaming: Dois Fugitivos (#41). Mais um feito na carreira da sertaneja que, desde quando estreou em carreira solo, ja atingiu 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify e ultrapassa os 5 milhões de inscritos no YouTube.

Acha que é só isso? Simone também bomba nas redes sociais. No Instagram, figura entre as cantoras brasileiras com maior quantidade de seguidores (36,9 milhões de fãs). O sucesso se repete no TikTok, onde aparece entre as artistas mais seguidas do país (15,7 milhões). Ela ainda mantém perfis no YouTube (4,97 milhões de inscritos) e no Twitter (671,5 mil seguidores).

A banda de pagode carioca Sorriso Maroto retorna à Europa, em março de 2024, para comemorar seus 25 anos de carreira nos palcos de Portugal (Lisboa e Porto), Suíça (Genebra) e Irlanda (Dublin). Para compensar o tempo de espera, o grupo promete apresentações pra lá de especiais e animadas.

O repertório é formado por canções que são sucessos de carreira e visitam todas as fases do grupo repletas do melhor pagode, hits como Ainda Gosto De Você, Futuro Prometido, Sinais, Assim Você Mata o Papai, Clichê, 50 Vezes e o mais recente ELA, podem ser esperados pelo público europeu. “Feliz da vida em poder retornar à Europa depois de um tempo. A gente já realizou uma sequência de shows grandes em Portugal, não é a primeira vez. Temos um público lá que acompanha o nosso trabalho há muito tempo e temos a oportunidade de encontrar pessoas novas em outros países que não conhecemos ainda. Vamos levar toda a nossa bagagem, o nosso repertório acumulado nesses 25 anos para a galera curtir e fazer essa festa juntinho com a gente”, comenta o vocalista Bruno Cardoso.