"Quis saber quem sou" foi a primeira frase de pendor revolucionário do início da democracia em Portugal, ouvida ainda a 24 de abril de 1974, às 22h55, nas ondas dos Emissores Associados. O primeiro verso da canção E Depois do Adeus, pleno de questionamento individual e coletivo, cantado por Paulo de Carvalho, marca o momento histórico do arranque da revolução, tornando uma canção de amor num símbolo da liberdade.

A meio caminho entre o concerto e a peça de teatro, Quis saber quem sou — um concerto teatral revisita as canções da revolução, as palavras de ordem, as cantigas que são armas, mas também as histórias pessoais das gerações que fizeram o 25 de Abril, trazendo para o palco jovens atores/cantores, escolhidos numa audição a nível nacional, e colocando nas suas vozes e nos seus corpos de hoje, e do futuro, a memória das palavras da liberdade.


A sessão de 24 de abril de 2025 é exclusiva a público escolar.

A Língua Gestual Portuguesa está integrada no espetáculo.

Audiodescrição em todas as sessões.

Espetáculo integrado na Rede Eunice Ageas, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e do Grupo Ageas Portugal.

ALICE PHOEBE LOU atua no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 30 de abril, um espetáculo inserido na digressão de 16 datas que a artista irá levar pela Europa e Reino Unido na Primavera de 2025.

Na bagagem, a cantora, compositora e letrista, traz "The World Above", lançado em julho, entre outras canções que conquistaram inúmeros seguidores. A faixa "The World Above" é uma bela metáfora autorreflexiva sobre olhar para cima debaixo d'água. As letras esperançosas de Alice ganham confiança ao lado de teclas celestiais e guitarras em cascata que se erguem mutuamente ao longo do caminho.

A digressão que passará por Portugal a 30 de abril 2025, sucede à Charm Tour que ALICE PHOEBE LOU e a sua banda apresentaram pela América do Norte ao lado de Clairo. Em cenários cuidadosamente selecionados e íntimos, ambos os artistas mostraram a profundidade da sua arte no formato que melhor a comunica.

No dia 30 abril do próximo ano, ALICE PHOEBE LOU atuará no COLISEU DOS RECREIOS, em Lisboa, uma noite que se antevê icónica

ESTE BILHETE ÚNICO É VÁLIDO PARA OS DIAS 18, 19 E 20 MAIO 2025.

Os australianos King Gizzard and the Lizard Wizard, chegam a Lisboa com uma residência de 3 dias no Coliseu dos Recreios, nos dias 18, 19 e 20 de maio de 2025. São três concertos únicos, onde os fãs da banda experimental e uma das mais inventivas de todos os tempos, vão encontrar uma setlist diferente a cada noite.  

Os bilhetes ficam disponíveis dia 13 de junho, às 10h, nos locais habituais e em everythingisnew.pt.

Os King Gizzard & The Lizard Wizard construiram uma reputação bem merecida como uma das bandas mais prolíficas, aventureiras e inventivas de todos os tempos. Desde 2010, a banda lançou 25 álbuns de estúdio, que variam desde rock jazz expansivo, a paisagens sonoras de western spaghetti, baladas cósmicas semi-acústicas, prog sci-fi, rock de garagem caleidoscópico, thrash metal, explorações de afinações microtonais, kraut-rock e mais.  

A natureza prolífica do King Gizzard levou-os a lançar música a um ritmo frenético, e o seu intenso desejo de explorar novos sons e seguir novos caminhos criativos significa que cada um dos seus inúmeros lançamentos soa diferente do anterior. Frequentemente lançados em rápida sucessão (notavelmente, a banda lançou cinco álbuns em 2017 e novamente em 2022, com três no mês de outubro de 2022), os King Gizzard tomaram as regras tradicionais da indústria musical e lançou-as porta fora.  

Os seus espetáculos intensos e as intricadas composições dos seus álbuns atraíram uma base global de fãs dedicados, conhecidos como Gizzheads, enquanto o seu programa Bootlegger - que permite que gravadoras independentes disponibilizem a sua música gratuitamente - resulta em centenas de variações de certos lançamentos, em vinil, cassete e CD.  

Formada em 2010 em Melbourne, Austrália, por um grupo de amigos que tocavam de forma casual, a formação consiste em Stu Mackenzie, Ambrose Kenny-Smith, Cook Craig, Joey Walker, Lucas Harwood e Michael Cavanagh.  

Todos os subscritores da newsletter da Everything Is New terão acesso à pré-venda do espetáculo no dia 12 de junho às 10h00. Quem estiver inscrito, receberá um e-mail a partir das 00h00 de dia 12 de junho com as instruções para aceder à pré-venda. Inscrições em everythingisnew.pt/newsletter.

Os australianos King Gizzard and the Lizard Wizard, chegam a Lisboa com uma residência de 3 dias no Coliseu dos Recreios, nos dias 18, 19 e 20 de maio de 2025. São três concertos únicos, onde os fãs da banda experimental e uma das mais inventivas de todos os tempos, vão encontrar uma setlist diferente a cada noite.  

Os bilhetes ficam disponíveis dia 13 de junho, às 10h, nos locais habituais e em everythingisnew.pt.

Os King Gizzard & The Lizard Wizard construiram uma reputação bem merecida como uma das bandas mais prolíficas, aventureiras e inventivas de todos os tempos. Desde 2010, a banda lançou 25 álbuns de estúdio, que variam desde rock jazz expansivo, a paisagens sonoras de western spaghetti, baladas cósmicas semi-acústicas, prog sci-fi, rock de garagem caleidoscópico, thrash metal, explorações de afinações microtonais, kraut-rock e mais.  

A natureza prolífica do King Gizzard levou-os a lançar música a um ritmo frenético, e o seu intenso desejo de explorar novos sons e seguir novos caminhos criativos significa que cada um dos seus inúmeros lançamentos soa diferente do anterior. Frequentemente lançados em rápida sucessão (notavelmente, a banda lançou cinco álbuns em 2017 e novamente em 2022, com três no mês de outubro de 2022), os King Gizzard tomaram as regras tradicionais da indústria musical e lançou-as porta fora.  

Os seus espetáculos intensos e as intricadas composições dos seus álbuns atraíram uma base global de fãs dedicados, conhecidos como Gizzheads, enquanto o seu programa Bootlegger - que permite que gravadoras independentes disponibilizem a sua música gratuitamente - resulta em centenas de variações de certos lançamentos, em vinil, cassete e CD.  

Formada em 2010 em Melbourne, Austrália, por um grupo de amigos que tocavam de forma casual, a formação consiste em Stu Mackenzie, Ambrose Kenny-Smith, Cook Craig, Joey Walker, Lucas Harwood e Michael Cavanagh.  

Todos os subscritores da newsletter da Everything Is New terão acesso à pré-venda do espetáculo no dia 12 de junho às 10h00. Quem estiver inscrito, receberá um e-mail a partir das 00h00 de dia 12 de junho com as instruções para aceder à pré-venda. Inscrições em everythingisnew.pt/newsletter.

Hania Rani & Ensemble apresentam: “Ghosts”
O álbum completo especialmente arranjado para formato Ensemble

Após dois concertos em Lisboa e no Porto, aclamados pela crítica, em abril de 2024, Hania Rani está de regresso a Portugal com a digressão de homenagem ao disco “Ghosts” Esta digressão “Ensemble” é uma tentativa de concretizar uma ideia que Hania tinha há muito tempo - tocar ao vivo o álbum “Ghosts” na sua totalidade com um conjunto especialmente criado para o efeito, em alguns dos seus locais favoritos na Europa.

Vivendo num mundo atomizado e observando como a nossa capacidade de atenção está a ser stressada ao mínimo, Hania vê na performance ao vivo uma rara oportunidade de se reconectar com a sua capacidade de experimentar coisas transmitidas com um gesto maior e um tempo prolongado.

Lançar um álbum duplo de 70 minutos em 2023 foi uma decisão artística deliberada, tomada em contradição direta com uma tendência comum para ajustar a forma de arte a uma realidade moldada pelos meios de comunicação de massas. Para Hania Rani, frases rápidas e composições musicais condensadas que são idealmente encaixadas em dois minutos são uma expressão bastante brutal e insípida do mundo complexo e excitante em que vivemos e da vida que queremos passar.

Em março e abril de 2025, Hania dará vida a este conceito romântico, levando o projeto aos locais mais prestigiados e acusticamente excitantes da Europa.
“Ghosts” será arranjado para um grande conjunto que irá acompanhar a pianista em todas as datas da digressão, incluindo cordas, instrumentos de sopro e metais. Isto contraria as normais apresentações de Hania Rani, nesta digressão, faz  parte de uma entidade maior: interagindo com outros nove músicos, a maioria deles colaboradores e amigos de longa data (violoncelista Dobrawa Czocher, baixista Ziemowit Klimek) provenientes de origens musicais versáteis.

Esta digressão funciona como um resumo da extensa digressão de Hania Rani em 2023 e 2024 e um último pedaço luminoso antes do seu merecido período de tranquilidade.

Diego Baliardo, dos míticos Gipsy Kings mantém viva a chama da banda que popularizou “Bamboléo”, “Djobi, Djoba”, entre outros sucessos que, em maio de 2024, fizeram vibrar milhares de pessoas, de norte a sul do país. Voltam no próximo ano, para atuar de novo no Coliseu dos Recreios, a 23 de maio.

Com mais de 30 anos de sucessos nos palcos e 60 milhões de discos vendidos, o icónico grupo de rumba flamenca promete trazer alma e coração ciganos aos palcos portugueses, tocando os seus êxitos “num espírito de celebração e partilha”.

Na bagagem trazem alguns dos maiores hits da carreira, nomeadamente, “Volare”, “Bamboléo” e “Djobi, Djoba”, além de versões em castelhano de temas como “My Way” de Frank Sinatra e “Hotel California” dos Eagles. Um alinhamento que o público português conhece bem – afinal, a banda que nasceu do casamento musical entre as famílias ciganas Reyes e Baliardo, no final dos anos 1970, em Arles, França, é presença assídua nos palcos nacionais

 "Vem conhecer o Morgan antes do espetáculo!!  Além de tirares uma fotografia com ele, terás um item de merch gratuito, poderás assistir ao soundcheck e ver a setlist da noite. Ah! Sessão de perguntas e respostas incluído!"

Morgan Jay é um músico e comediante baseado em Los Angeles. Já fez aparições no Wild 'N Out da MTV, na NBC e na Comedy Central. 

Morgan criou o seu próprio género de arte performativa e comédia, desenvolvendo um espetáculo baseado na imperfeição, autenticidade, identificabilidade, experiência partilhada e conexão. A sua formação e a sua trajetória como comediante de stand-up valeram-lhe vários prémios e presenças em festivais de prestígio. O mais notável foi ser reconhecido como New Face no festival Just For Laughs em 2023. 

Com milhões de seguidores em todas as suas plataformas, nomeadamente no Tiktok e Instagram, conta já com dois especiais de comédia em streaming no Youtube.  

Começou a sua tour dia 11 de outubro em Pittsburgh, passando por Atlanta, Boston, NY entre outras cidades, terminando em Philadelphia, com quase todos os espetáculos esgotados. 

Após as primeiras datas em Portugal terem esgotado em menos de um dia, Portugal irá receber o comediante no dia 17 de junho de 2025 no Coliseu dos Recreios.

Beth Gibbons, a voz de Portishead, acaba de anunciar a digressão "Lives Outgrown" com concerto marcado no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 16 de julho de 2025.

Editado em maio deste ano, Lives Outgrown, é composto por 10 belíssimas novas faixas gravadas ao longo de 10 anos, com produção de James Ford (Arctic Monkeys, Depeche Mode, The Last Dinner Party) e da própria Beth Gibbons, e ainda de Lee Harris (Talk Talk).

Este é seu o trabalho mais pessoal até hoje, fruto de um período de profunda reflexão e mudança — “muitas despedidas”, nas palavras de Beth. Despedidas de familiares, de amigos e, até, de quem ela costumava ser. Estas são canções de um ponto intermédio da vida, quando olhar para o futuro já não traz as mesmas promessas e olhar para trás ganha um foco mais nítido e melancólico.

“Percebi como é a vida sem esperança,” diz Beth. “E essa foi uma tristeza que nunca tinha sentido. Antes, tinha a capacidade de mudar o meu futuro, mas, quando estás contra o teu corpo, não o consegues forçar a fazer algo que ele não quer.”

As canções abordam temas como a maternidade, a ansiedade e a menopausa (que Beth descreve como “uma auditoria massiva” e “uma enorme ressaca” que “te corta as pernas”), assim como, inevitavelmente, a mortalidade.

“As pessoas começaram a morrer,” diz Beth. “Quando somos jovens, não conhecemos os finais, não sabemos como tudo vai acabar. Pensamos: vamos superar isto. Vai melhorar. Mas alguns finais são difíceis de digerir." Contudo, emergir desta década de mudança e realinhamento deixou Beth com um sentido de renovação. “Agora, que cheguei ao outro lado, penso: tens de ser corajosa,” afirma.

Para além do seu trabalho com os Portishead, do álbum Out Of Season com Rustin Man (2002) e da gravação da sua interpretação da Sinfonia das Canções Tristes de Górecki (2014), Beth foi mais recentemente ouvida a colaborar com Kendrick Lamar na faixa “Mother I Sober” do álbum Mr. Morale & the Big Steppers (2022).

“2000 A.D” é o enigmático título do novo disco de Samuel Úria e também do espectáculo que marcará a sua estreia em nome próprio nos Coliseu de Lisboa.

Um momento especial para Samuel e que terá na presença de amigos em palco, a seu tempo anunciados, a celebração da sua relação com a música iniciada nas salas de ensaio de Tondela; tornada pública há duas décadas com a cumplicidade da FlorCaveira e entretanto estabelecida com canções inconfundíveis que marcarão presença nesta sua “primeira vez”.

Estimulado pela realidade actual e pela frustração sentida com os sinais de regressão civilizacional que a mesma teima em apresentar, Samuel Úria construiu em torno do imaginário do “ano 2000” e das esperanças românticas que a chegada do novo século gerou à época, uma abordagem poética e musical que se traduz em nove temas memoráveis, registos da invulgaridade criativa de Samuel.

Em palco, como lhe é reconhecido, as suas canções ganham nova dimensão: se os novos temas têm na coesão que os liga um dos seus pontos fortes, a sua mistura com as composições com que nos tem inquietado ao longo da sua carreira comprovam estarmos perante o mais interessante cantautor do século XXI.

Se é expectável que “Lenço Enxuto”, “É preciso que eu diminua”, “Teimoso”, “Fica Aquém” ou “A Contenção” sejam obrigatórios em qualquer apresentação, os mais recentes “Kuchisabishii”, “Quem me aquece a voz” ou “Um adeus português”, ganharam já lugar cativo no ouvido. E se a expectativa é de que a jornada seja tranquila… equívoco, o conforto vai ser frequentemente assaltado pela energia explosiva com que Samuel e companheiros desequilibram (ou deveríamos dizer, equilibram) os momentos de intimidade.

O ano 2000 já Chegou. E recomenda-se!